Preguei uma peça no destino
Andava de um lado pro outro
Não tinha tempo de respirar
Vivia em constante desatino

Corria pra lá e pra cá
Procurando as verdades
Corria pra lá e pra cá
Fugindo das mentiras

O destino era contra mim
Um suspiro e já era o fim
Já era o fim do que começou
Nem foi começo do que findou

O tempo não dá trégua
Marca o destino com carvão
No inicio apaga com água
Depois nem com sabão

O destino não tem começo
Deixa esboço feito rascunho
Se feito por sua mão é colorido
Se for feito por outra é dolorido

Se o destino se faz propício
O tempo retira de cena
Toda idéia de perdedor

Prega peça no destino
Faz um novo caminho
Sem deixar rodar moinho

Como se fosse cata-vento
O que vale...
É viver um novo tempo!

Lú Lima
01/03/10

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Sou como αs flores que são bonitαs em quαlquer lugαr do mundo, muitα gente tem formα mαis não tem conteúdo. Eu αgrαdeço por enxergαr bem αlém de merα αpαrênciα, já que o que importα ­é o interior , o corαção, os sentimentos , e principalmente o ­Cαráter!

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