É nos livros que encontro
Minhas melhores inspirações

O conteúdo me faz viajar
Por mares de emoções.

Não são somente os livros
Que são meus objetos de consumo

É também o íntimo do poeta
Que gosto de desvendar, eu assumo!

Esses autores tão geniais
Verdadeiramente Co-autores

De histórias e enredos soberanos
Na literatura são grandes produtores

Então não tenham medo de serem imitados
Tenham medo de serem eternos ignorados

Lucélia Lima
11/03/2011

2 comentários:

Comentário deixado por ELIAS na comunidade Poemas e poesias do Orkut no tópico "Receba uma Crítica"

Bem, eu pedi agora minha obrigação é por aqui o que ele achou.

Lucélia

Seu poema ficou bastante ruim.
As rimas estão irregulares, ora você rima os dísticos e ora você vai pra rima cruzada. Seu poema poderia ser desenvolvido em quadrinhas, se as rimas se cruzam. As mesmas rimas na maioria são pobres. E o pior, não há qualquer critério métrico. Há versos de 6, 9, 10, 12 e 13 sílabas. A acentuação interna está caindo em praticamente qualquer sílaba. Ou seja, formalmente seu poema não segue nenhum critério, você simplesmente saiu rimando da forma mais amadora possível.
Já quanto ao que você disse tem muita coisa que ficou lacônica, ficou por explicar. Tipo, por que esses autores são “Verdadeiramente Co-autores”? E o final “Então não tenham medo de serem imitados(...)”, não é uma conclusão lógica de nenhuma idéia levantada no texto.
E a gente diz “então não tenham medo de SER imitados”, e não “serem...”, porque o primeiro verbo, “ter”, já está no plural.
Seus versos são pobres e fracos: “na literatura são grandes produtores”, por exemplo, foi só pra rimar. “O conteúdo me faz viajar” é de uma pobreza muito grande. Não encontrei versos bons no seu poema. 21 mar (23 horas atrás) Elias
cont.
Cuidado com adjetivação vazia. É pouco expressivo qualificar “enredo” de “soberano”, autores de “grandes produtores”. Essa adjetivação não está dizendo nada, é só adjetivo por adjetivo, posto aí pra rimar. Você não convenceu que esses autores (dos quais está falando?) são “grandes produtores”, nem que seus “enredos” são “soberanos”. O poeta necessita dar a ver a coisa e não simplesmente adjetivar a coisa. Devemos tomar muitíssimo cuidado com o adjetivo, utilizá-lo apenas quando ele cumprirá uma função importante.
“Autores tão geniais”... Não é cabível em “genial” o “tão”. Ou se é genial ou não. Normalmente ao se usar o “tão genial” para um autor estamos dizendo que ele nada tem de genial, de forma irônica. Novamente, você erra ao usar de qualificação gratuita.
Podemos dizer que se você tivesse escrito esse texto em prosa, sem rimas, para um autor de que goste, seria melhor, e seria apenas um textinho, uma nota, uma opinião emocionada de alguém. Ou seja, não é poesia.

MINHA RESPOSTA:

Elias, humildemente agradeço. Como a nossa amiga Echo disse "não sabia que era tão ruim".

Tentarei aprender, "ou" futuramente acertar...

Só não garanto... afinal escrevo só pelo fato de gostar!

Voltarei outras vezes... ou deve ser volterei outra vez?

Abços

realmente querida...é lendo que também me encontro nas minhas profundezas!que importa erro ou acerto?bjs mil.

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